Sou como assum-preto, que precisa cantar muito mais depois que lhe furam os olhos.
desde junho 2011
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domingo, 12 de junho de 2011
De Acordo com o Alpiste
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Me apaixonei pelo som da minha voz.
- Elis inscreveu a própria voz como se fosse um instrumento, na Ordem dos Músicos do Brasil.
- Brazilian Mezzo-Sopranos: Elis Regina, Gal Costa, Rita Lee, Maysa Matarazzo, Marisa Monte, Nara Leão, Fafá de Belém - ISBN 9781156990162 ou 1156990165

Ruta del Alma
Enquanto meu disco continuar proibido pela censura argentina, não me apresento lá.(A censura havia interditado o disco Falso Brilhante por causa da música Gracias a la vida, de Violeta Parra.)
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Aprendendo a Jogar



Para arrastar um país grandão como o Brasil, é preciso ser muito forte, ou então cantar como Elis Regina. Pelo menos foi o que pensaram Vinicius de Moraes e Edu Lobo, quando entregaram à gauchinha de metro e meio de altura e olho de japonês, a música Arrastão. E confirmando a confiança dos dois, hoje Elis arrasta o Brasil inteiro ao som de sua bossa e balanço.
Pimentinha (é o apelido de Elis), vê se arrasta essa gente e traz o Berimbau contigo. A mensagem foi lida quando Bibi Ferreira, em nome da TV Excelsior, entregou à música Arrastão, de Vinicius e Edu, o primeiro prêmio do Festival Nacional da Música Popular Brasileira: um Berimbau de Ouro. E os dois compositores, porque consideraram a interpretação de Elis o grande trunfo para a obtenção do prêmio, deram-lhe a estatueta de presente. O sucesso nacional da gauchinha começou assim e dali para frente não parou mais. Elis ganhou programa exclusivo – O Fino da Bossa – de 50 minutos na TV Record de São Paulo (a fita está sendo negociada nas outras capitais e no exterior), depois que os seus Menino das Laranjas e Arrastão ficaram com cadeira cativa nas paradas de sucesso. Tudo isso, porém, não mudou a garota que no começo só cantava música americana, mas que depois conquistou o samba, transformando em bossa e balanço a vida como ela a vê. E porque a sua música é vida, ela sofre e ri quando canta, fazendo o público rir e chorar consigo. Fazendo do talento e da simpatia a base de O Fino da Bossa, Elis lota o Teatro Record – em São Paulo, onde o programa é gravado – todas as semanas, provocando nos diretores daquela casa opiniões assim: Elis é o Pelé do Samba . E com isso o público concorda.
Manchete
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