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quinta-feira, 30 de junho de 2011
Aberturas
Ninguém vai fazer da minha vida uma novela, nem vou sair da minha estrada por causa de fofocas. Até porque quem paga as minhas contas sou eu.
Um Deus que nasceu nas Alagoas
Agora sabe o que que eu acho ótimo mesmo, eu acho que pintou um negócio, pintou uma coisa legal do Hermeto e de mim. Quer dizer aquele lance que é mais forte. Aconteceu um negócio gostoso, bicho, que é o seguinte é que eu saquei que nem ele nem eu a gente não é colonizado, a cabeça da gente não é. A gente tem um orgulho lascado de ser brasileiro. Não tem vergonha de fazer samba, não tem vergonha de tocar triângulo, pandeiro, pomba sabe. A gente não tem vergonha da BRAZUCA. Isso é a maior coisa que podia ter acontecido, sabe. E que me desculpe a oposição, sabe. E pra que falar de jazz se um país como este de repente se dá ao luxo de botar em cima da terra esse albino estrábico que deve ter problemas terríveis ...
Pai de Todos, Fura Bolo e Mata Piolho

Tom & Elis
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Paixões
A sede passou porque eu já sei mais ou menos como é que é tudo. Então eu vou com mais calma e em vez de ser programada eu programo, em vez de ser usada eu uso, em vez de permitir abusos se tiver algum que ser cometido eu os cometo porque eu tô cometendo em defesa do meu consumo que é o negócio que mais me interessa. Mas em termos de paixão pela minha profissão, paixão pelas coisas que eu faço, paixão pela minha música e pela minha terra e pelas minhas coisas, eu acho que eu até tô mais desvairada do que naquela época.
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